Um retorno e um anel
Parece título de filme, mas o que vimos no último domingo (27 de maio) foi a materialização de uma parábola. Sem superprodução, porém com enternecimento incomparável, diria-se: impagável.
O selamento de uma reaproximação espiritual entre duas irmãs biológicas, simbolizado pela colocação de um anel - assim como fez o Pai do Filho Perdido em Lucas 15:11-32 -, trouxe alegria, alento e comoção à nossa comunidade.
Nilce (irmã de Dulce) foi reapresentada à Igreja do Rio após alguns meses de quebrantamento, reconciliações, refazimento de grandes amizades e um hiato de 16 anos em seu relacionamento com Deus.
A pregação - despretensiosa de coincidência - muito profunda, chamou-nos, anteriormente, a refletirmos sobre a mesma escritura, mas sob o referencial do irmão mais velho. Apesar de não desobedecer ao Pai, mantinha um coração distante e amargurado, não se compadecendo de seu irmão arrependido.
Jesus usa parábolas e a vida real para chamar-nos de volta. A Ele toda Honra e Glória. Amém!